A LUA–AL MOMA
vejasp-abril.com.bri–18 novembre 2019
Farol Santander inaugura mostra imersiva de Tarsila do Amaral
Il faro di Santander inaugura Tarsila do Amaral Immersive Show
La mostra di 490 metri quadrati sarà suddivisa in sette ambienti a tema e sarà in mostra fino a febbraio 2020
Di Alice Padilha
Retrato de Tarsila do Amaral | |||
Data | circa | ||
Fonte
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O Estado de São Paulo – Seção de Periódicos da Biblioteca Mário de Andrade
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Tarsila do Amaral (Capivari, stato di San Paulo, 1 de setembro de 1886 — São Paulo, 17 de janeiro de 1973) foi uma pintora, desenhista e tradutora brasileira e uma das figuras centrais da pintura e da primeira fase do movimento modernista no Brasil, ao lado de Anita Malfatti. Seu quadro Abaporu, de 1928, inaugura o movimento antropofágico nas artes plásticas.[1]
E’stata un’artista, una figura centrale della pittura brasiliana e della prima fase del movimento modernista in Brasile a fianco di Anita Malfatti. Il suo quadro “Abapory”, del 1928, inaugura il movimento antropofagico nelle arti plastiche.
Abaporu, uma de suas obras mais conhecidas e um ícone do Modernismo brasileiro. Óleo sobre tela, 1928
A obra “São Paulo”, de Tarsila do Amaral, é uma pintura que faz parte de uma série conhecida como “Pau-brasil”, que incluía paisagens tipicamente brasileiras, tanto rurais quanto urbanas. No que se refere à forma, Tarsila desenvolveu uma abordagem ousada, estilizada para obter figuras que poderiam transmitir o dinamismo da rápida modernização do país. Neste quadro, a artista preenche a metrópole com ícones de progresso: bombas de gasolina e um poste de eletricidade se destacam em primeiro plano; no fundo, um bonde, uma ponte de ferro, um edifício em construção e um cartaz com números expressam a chegada da modernidade.
ARTISTA
Tarsila do Amaral
CRÉDITO
Coleção da Pinacoteca do Estado de São Paulo, Brasil, adquirido pelo Governo do Estado de São Paulo, 1929
tarsiladoamaral.com.br
opere 1924-28–Palmeiras,1925
Study for the Black (1923)Tarsila studiò nella capitale francese con i pittori Fernand Léger, André Lhote e Albert Gleizes.
Fu con Léger che la pittrice brasiliana imparò, nel 1923, a costruire le sue opere con contrasti di forme e colori. Fu anche a Parigi che Tarsila “scoprì” i neri brasiliani e cominciò a interessarsi a loro rappresentandoli nelle loro opere. Foto: Vicente de Mello |
l’albero di mamoes, 1925
1929
Studio per l’Antropofagia–1929
Il sonno, 1928
Mostra Rio de Janeiro
Che belle queste opere, gioiose e piene di immaginazione.